Pascal dizia mais ou menos o seguinte: as pessoas se metem em afazeres banais, e vivem atarefadas ao extremo, apenas para que não se defrontem com aquelas
questões cruciais a respeito da vida, que só a solidão pura e o ócio efetivo e inteligente lhes colocariam:
o
porquê, o
por onde, o
para onde, o
de onde...